
Negiana Maria de Jesus A. Baldo
TERAPEUTA INTEGRATIVA
Formação: Biomagnetista com formação também em Neurociência, Psicossomática, Análise Comportamental e Coach. Graduada em Administração e Pedagogia, cursou 2 semestres da graduação de Psicologia, com Pós graduação em Gestão de Marketing e Gestão de Pessoas, além das qualificações em psicanálise, hipnose clínica, terapia quantiônica e outras.
História
Apesar do meu sonho inicial de formação profissional ter sido a graduação em psicologia, por questões financeiras cursei Administração e me especializei em Gestão de Pessoas, após essa formação fui lecionar em uma faculdade e uma escola de curso técnico/profissionalizante disciplinas relacionadas a Gestão de Pessoas.
Sempre fui uma pessoa muito ativa, ligada no 220 rsrs, cheguei a trabalhar 3 períodos como professora, me casei aos 23 anos, e fui mãe da minha primeira filha aos 27 anos. Quando minha primeira filha tinha 3 anos senti algo diferente, sentia uma tristeza, uma angústia que não sabia explicar a origem. Sempre fui uma pessoa muito teórica e metódica, sempre gostei de estudar e entender tudo, mas aquela situação foi me deixando mais desesperada ainda, pois era algo que fugia ao meu controle ou compreensão. A princípio pensei que era uma staff da nova rotina materna, mas por mais que eu pesquisa-se sobre depressão, stress, mais ansiosa e angustiada eu ficava pois meu racional compreendia mais o meu
emocional e físico não reagiam.
Depois de quase 5 meses sofrendo aquele turbilhão de pensamentos e sentimentos procurei ajuda de uma psiquiatra pois várias pessoas me diziam que eu tinha que “tomar um remedinho” para melhorar, as pessoas conheciam vários tipos, da mais variadas tarjas...rsrs. Fui na psiquiatra e apesar dela ter me receitado um calmante relativamente leve, pois segundo ela não era nada grave, eu só precisava desacelerar. Não me adaptei ao medicamento, pelo contrário, tive dores de cabeça, náusea, irritabilidade (sei que a medicação é extremamente importante em diversos casos, mas não me adaptei), essa psiquiatra me orientou a procurar uma psicóloga. Fiquei com receio, pois confesso que tinha um certo preconceito, ficava imaginando o que iriam dizer de mim “uma mulher sempre tão forte, que apoiava todo mundo” indo em um psicólogo, já imaginei que pensariam que eu estava ficando louca....rsrs. Tanto era meu receio que as 3 primeiras sessões fui sem falar para ninguém (hoje dou muita risada dessa minha atitude) como se eu estivesse fazendo algo errado, para me envergonhar. Fiz um pouco mais de 1 ano de terapia, semanalmente e foi libertador, libertador mesmo, não consigo nem descrever, pois eu sempre havia falado sobre Gestão de Pessoas, mais no aspecto empresarial (liderança, trabalho em equipe, desenvolvimento de carreira) e na terapia pude compreender e desenvolver questões de auto conhecimento que só foi possível com ajuda de um profissional para me guiar nesse processo.
Apesar da terapia convencional ter sido um divisor de águas em minha vida, eu sentia que ela era limitante (sempre gostei de entender o todo, não só a parte). Foi então que comecei a estudar (eu adorooo estudar) como uma louca sobre esses assuntos de saúde mental, em dois anos eu havia feito curso de neurociência, análise do comportamento, coach, hipnose clínica, cursei um anos de psicologia e li muito sobre terapias holísticas (que está super em alta no momento, cheguei a fazer barra de acesses, shiati su, aromaterapia), como dizia minha terapia terapeuta sempre fui muito intensa, se era para conhecer, queria saber tudo...kkkk
Todos os treinamentos me proporcionaram grande conhecimento e me ensinaram diversas técnicas e ferramentas para me ajudar e ajudar as pessoas nessa busca, porém o que percebi é que cada técnica ou profissional “puxa a sardinha” para o seu lado, como se aquela técnica fosse resolver todos os problemas do indivíduo, como se aquela teoria fosse a verdade absoluta sobre todas as questões do mundo. Percebi que pouquíssimos profissionais tratam as pessoas levando em consideração o todo, o humano na sua essência e peculiaridade. O tratamento efetivo deve considerar as questões do físico, mental, emocional e espiritual, durante o atendimento, sentia falta dos profissionais com essa visão e técnicas de tratamento. Desde então esse é meu projeto de vida, proporcionar um atendimento que trate o ser humano de maneira integral (física, profissional, pessoal) através de uma abordagem que abrange todos os aspectos do indivíduo (físico, psicológico, emocional, energético e espiritual).
Sou apaixonada pelos estudos ligados ao relacionamento e comportamento humano. Tenho fascínio em compreender maneiras para que as pessoas tenham uma vida não necessariamente perfeita mas transformadora e em constante evolução, que através do ganho de consciência vivam cada vez melhor.